Em uma pesquisa realizada pelos alunos dos Terceiro (3º.) anos, (manhã e tarde), foram levantados alguns dados importantes a respeito do ambiente marinhos de Camocim.
Foram entrevistados cidadãos que, no momento, passavam ou moravam na área praiana. Entre empresários, comerciantes, donos de casa, pescadores e guias turísticos, as respostas às nossas perguntas foram bem parecidas, dando a perceber que diferentes pessoas, de diferentes níveis sociais, costumam ter os mesmos maus-hábitos.
Fazendo um resumo de tudo que foi visto na aula de campo, 85% das pessoas jogam lixo na praia (as que dizem que jogam), 90% afirmam não saber ppara onde ele vai. Perguntados também sobre às maleficiências do lixo ao meio ambiente em geral, expantosos 87% afirmaram que não se importam em sujar a praia ou a rua. A última pergunta de caráter subjetivo, foi de quem era a culpa pela poluição e o que deveria ser feito para deletá-lo. O resultado não poderia ser diferente, 95% culparam a propria população pela sujeira e nem a prefeitura ou governo escaparam dessa. "A conscientização, multas para quem sujar e uma fiscalização rigorosa por parte das autoridades", foram as saídas apontadas pelos entrevistados.
O que não acontece em Camocim é a mobilização do povo em prol de algo. A omissão acaba se tornando uma espécie de apoio ou de auto-destruição de uma lembrança que custa caro. Na praia encontramos residuois da população e até das autoridades que jogam restos de árvores onde as pessoas deveriam desfrutar das belezas naturais que Deus nos deu. Infelizmente aqui, é mais facil
se acostumatar com o errado, do que concertá-lo.
Foram entrevistados cidadãos que, no momento, passavam ou moravam na área praiana. Entre empresários, comerciantes, donos de casa, pescadores e guias turísticos, as respostas às nossas perguntas foram bem parecidas, dando a perceber que diferentes pessoas, de diferentes níveis sociais, costumam ter os mesmos maus-hábitos.
Fazendo um resumo de tudo que foi visto na aula de campo, 85% das pessoas jogam lixo na praia (as que dizem que jogam), 90% afirmam não saber ppara onde ele vai. Perguntados também sobre às maleficiências do lixo ao meio ambiente em geral, expantosos 87% afirmaram que não se importam em sujar a praia ou a rua. A última pergunta de caráter subjetivo, foi de quem era a culpa pela poluição e o que deveria ser feito para deletá-lo. O resultado não poderia ser diferente, 95% culparam a propria população pela sujeira e nem a prefeitura ou governo escaparam dessa. "A conscientização, multas para quem sujar e uma fiscalização rigorosa por parte das autoridades", foram as saídas apontadas pelos entrevistados.
O que não acontece em Camocim é a mobilização do povo em prol de algo. A omissão acaba se tornando uma espécie de apoio ou de auto-destruição de uma lembrança que custa caro. Na praia encontramos residuois da população e até das autoridades que jogam restos de árvores onde as pessoas deveriam desfrutar das belezas naturais que Deus nos deu. Infelizmente aqui, é mais facil
se acostumatar com o errado, do que concertá-lo.
Texto de Santiago Pontes - 3º. "A"
Postado por Marcus Brenno - 2º. "B"
Postado por Marcus Brenno - 2º. "B"
5 comentários:
Perfeito esse tesxto gostei muito
Que essa pesquisa sirva não apenas de lição para os alunos, mas também de alerta para que não parta de vocês outras barbaridades contra o meio ambiente e assim comece um novo tempo.
Parabéns pela postagem...
esse texto ficou lindo....
maravilhoso..lindo
A preservação é fundamental!
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